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quinta-feira, 2 de agosto de 2012
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Sobre a Rio+20
A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, será realizada de 13 a 22 de junho de 2012, na cidade do Rio de Janeiro. A Rio+20 é assim conhecida porque marca os vinte anos de realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92) e deverá contribuir para definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas.
A proposta brasileira de sediar a Rio+20 foi aprovada pela Assembléia-Geral das Nações Unidas, em sua 64ª Sessão, em 2009.
O objetivo da Conferência é a renovação do compromisso político com o desenvolvimento sustentável, por meio da avaliação do progresso e das lacunas na implementação das decisões adotadas pelas principais cúpulas sobre o assunto e do tratamento de temas novos e emergentes.
A Conferência terá dois temas principais:
- A economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza; e
- A estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável.
A Rio+20 será composta por três momentos. Nos primeiros dias, de 13 a 15 de junho, está prevista a III Reunião do Comitê Preparatório, no qual se reunirão representantes governamentais para negociações dos documentos a serem adotados na Conferência. Em seguida, entre 16 e 19 de junho, serão programados os Diálogos para o Desenvolvimento Sustentável. De 20 a 22 de junho, ocorrerá o Segmento de Alto Nível da Conferência, para o qual é esperada a presença de diversos Chefes de Estado e de Governo dos países-membros das Nações Unidas.
Os preparativos para a Conferência
A Resolução 64/236 da Assembleia-Geral das Nações Unidas determinou a realização da Conferência, seu objetivo e seus temas, além de estabelecer a programação das reuniões doComitê Preparatório (conhecidas como “PrepComs”). O Comitê vem realizando sessões anuais desde 2010, além de “reuniões intersessionais”, importantes para dar encaminhamento às negociações.
Além das “PrepComs”, diversos países têm realizado “encontros informais” para ampliar as oportunidades de discussão dos temas da Rio+20.
O processo preparatório é conduzido pelo Subsecretário-Geral da ONU para Assuntos Econômicos e Sociais e Secretário-Geral da Conferência, Embaixador Sha Zukang, da China. O Secretariado da Conferência conta ainda com dois Coordenadores-Executivos, a Senhora Elizabeth Thompson, ex-Ministra de Energia e Meio Ambiente de Barbados, e o Senhor Brice Lalonde, ex-Ministro do Meio Ambiente da França. Os preparativos são complementados pela Mesa Diretora da Rio+20, que se reúne com regularidade em Nova York e decide sobre questões relativas à organização do evento. Fazem parte da Mesa Diretora representantes dos cinco grupos regionais da ONU, com a co-presidência do Embaixador Kim Sook, da Coréia do Sul, e do Embaixador John Ashe, de Antígua e Barbuda. O Brasil, na qualidade de país-sede da Conferência, também está representado na Mesa Diretora.
O processo preparatório é conduzido pelo Subsecretário-Geral da ONU para Assuntos Econômicos e Sociais e Secretário-Geral da Conferência, Embaixador Sha Zukang, da China. O Secretariado da Conferência conta ainda com dois Coordenadores-Executivos, a Senhora Elizabeth Thompson, ex-Ministra de Energia e Meio Ambiente de Barbados, e o Senhor Brice Lalonde, ex-Ministro do Meio Ambiente da França. Os preparativos são complementados pela Mesa Diretora da Rio+20, que se reúne com regularidade em Nova York e decide sobre questões relativas à organização do evento. Fazem parte da Mesa Diretora representantes dos cinco grupos regionais da ONU, com a co-presidência do Embaixador Kim Sook, da Coréia do Sul, e do Embaixador John Ashe, de Antígua e Barbuda. O Brasil, na qualidade de país-sede da Conferência, também está representado na Mesa Diretora.
Os Estados-membros, representantes da sociedade civil e organizações internacionais tiveram até o dia 1º de novembro para enviar ao Secretariado da Conferência propostas por escrito. A partir dessas contribuições, o Secretariado preparará um texto-base para a Rio+20, chamado “zero draft” (“minuta zero” em inglês), o qual será negociado em reuniões ao longo do primeiro semestre de 2012.
MAIS INFORMAÇÕES ACESSE:
Dinâmica interna e externa da terra
Atenção alunos do 1º ANO - Ensino Médio
Abaixo estão relacionadas algumas fontes confiável para vocês realizarem sua pesquisa sobre a dinâmica interna e externa da terra.
http://www.estcaico.com.br/novo/sites/default/files/Terra%20Estrutura%20Geol%C3%B3gica.pdf
http://bibocaambiental.blogspot.com.br/2011/10/aula-geofisica-agentes-externos-do.html
Abaixo estão relacionadas algumas fontes confiável para vocês realizarem sua pesquisa sobre a dinâmica interna e externa da terra.
http://www.estcaico.com.br/novo/sites/default/files/Terra%20Estrutura%20Geol%C3%B3gica.pdf
http://bibocaambiental.blogspot.com.br/2011/10/aula-geofisica-agentes-externos-do.html
terça-feira, 3 de abril de 2012
Categorias de análise da geografia
CONCEITO DE
GEOGRAFIA E CATEGORIAS DE ANÁLISE
A
Geografia e o Espaço Geográfico
A
Geografia estuda os processos responsáveis pela formação das paisagens
decorrentes da ação humana. A Geografia também observa as paisagens, as
alterações que nelas são feitas pela ação humana, as diversas atividades
(trabalho, lazer), as pessoas e o modo como se relacionam e constituem o espaço
geográfico.
Espaço
Geográfico
Engloba
os elementos e os aspectos existentes nas paisagens e as diferentes ações que
as pessoas produzem nas paisagens.
Essas
ações, que envolvem as relações econômicas, sociais e políticas, são as
diversas atividades que a sociedade realiza.
O
que é paisagem?
“Tudo
aquilo que nós vemos, o que a nossa visão alcança, é a paisagem [...]. Não
apenas formada de volumes, mas também de cores, odores, movimentos, sons etc.” Milton Santos
Os
tipos de paisagem:
Paisagem
Natural: que ainda não sofreu interferência humana.
Paisagem
Humanizada: transformada pela ação do homem.
Paisagens
que não sofreram interferência humana: trechos de florestas de difícil
acesso, áreas desérticas, regiões polares, altas montanhas e fundo dos oceanos.
A
transformação das paisagens
As
paisagens naturais podem ser modificadas para dar lugar, por exemplo, às
plantações, às cidades, às rodovias ou para a obtenção de recursos naturais,
como madeira, minérios, água e outros.
A
transformação de uma paisagem natural pelos seres humanos pode provocar sérios
danos ao meio ambiente. As sociedades humanas têm transformado as paisagens naturais
de diversas maneiras: retirando a vegetação, explorando recursos minerais,
mudando o curso de rios, construindo prédios e indústrias e etc.
O
que é Lugar?
Espaços
que nos são familiares, que fazem parte da nossa vida.
Lugar
é onde as pessoas moram e realizam atividades cotidianas. É a primeira
referência que cada um tem no mundo. Os lugares não estão isolados uns dos
outros. Eles se relacionam, uma vez que as pessoas e as empresas de lugares
também estabelecem relações. São, portanto, as pessoas que dão sentido ao
lugar. Por isso é importante conhecer as relações entre elas e os diversos
lugares.
O
que é Território?
É
uma porção do espaço definido por uma relação de poder.
Área
delimitada sob a posse de um animal, de uma pessoa (ou grupo de pessoas), de
uma organização ou de uma instituição.
Exemplos:
o morro de uma favela dominado por um grupo de traficantes; uma savana dominada
por um grande animal predador; a embaixada de um país no Brasil; um bloco
econômico de países.
Território
no sentido geopolítico:
Base
física ou superfície terrestre onde um Estado-Nação (país) exerce sua soberania
e são delimitados por fronteiras. É a condição essencial para o reconhecimento
da existência de um país.
Compreende
o território: as terras emersas, o espaço aéreo, o subsolo, os rios, os lagos e
as águas territoriais.
Redes geográficas:
Define a rede como “um conjunto de
nós interconectados e nó é o ponto no qual uma curva se entrecorta”. Os nós
das redes podem ser representados por vários elementos do espaço como, por
exemplo, centros urbanos, bolsas de valores, sistemas de televisão, etc. As
redes são o meio através do qual se desenvolvem e se manifestam os diferentes
tipos de fluxos, conforme o tipo de rede e de seus nós.
A rede urbana é uma forma simples de
compreender a organização em redes. Neste caso, identifica-se uma hierarquia de
cidades conforme seu porte e sua importância econômica, sendo seus nós
compostos por: cidades globais, metrópoles nacionais, metrópoles regionais,
centros regionais, subcentros regionais e cidades locais. Há uma interligação
entre esses nós da rede urbana, entre os quais se estabelecem fluxos de
mercadorias, pessoas, serviços, etc.
Escalas geográficas:
São compreendidas como níveis em que o espaço é “subdividido” para melhor ser compreendido e analisado.
As diferentes escalas são interligadas, uma vez que todas são maneiras de
compreender o espaço geográfico. O termo escala pode ser associado à escala
cartográfica, mas deve ultrapassá-la, pois não envolve apenas análise numérica,
quantitativa, mas também análise qualitativa dos fenômenos analisados.
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